Sabe aquele ditado: “A gente só dá valor às coisas quando as perde”?
Lembrei-me dele, mas prefiro fazer algumas modificações. O meu seria: Só sentimos a real falta que algo faz em nossa vida quando, de alguma forma, a revivemos. Um exemplo bem simples é quando estamos vendo fotos do colegial (da faculdade, por alguns) ou de amigos distantes e pensamos em como era gostoso aqueles tempos, estar com aquelas pessoas.
No dia 24, fui a um evento anual (DNJ – Dia nacional da Juventude) que costumava ir (o meu último foi em 2007), quando morava SÓ na minha cidade, pois ainda não fazia faculdade.
Revivi maravilhosos momentos. Ninguém que frequentava o evento comigo naquela época (fora meu namorado, que tbm me acompanhou neste) estava presente. Dominava a “nova geração” dos jovens pjoteiros (aproximadamente de 13 a 18 anos, exatamente a idade que eu tinha quando participava).
Apesar de ter aproveitado muito, curtido bastante o momento, me senti um peixe fora d’água... E tão arrependida. Não posso voltar e recuperar os 3 anos que perdi por não participar do grupo de jovens ativo na Igreja, mas posso tentar começar agora a me aproximar novamente do pessoal, fazer novas amizades com os que denominei acima de “nova geração”... Convidar os velhos amigos a retomarem as atividades trocadas pelos empregos, estágios e cursos superiores para compartilharmos novamente da alegria de servir a Deus com nossa juventude.
Me senti inspirada a começar de novo, mas desanimada por ter perdido um precioso tempo e não saber por onde começar.